quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

o momento

chovia, muito, torrencialmente. as ruas estavam desertas, e o táxi passava apressado, levantando as águas que insistiam em formar poças... mas a cena foi singela. do outro lado da pista estava ele, quieto, imóvel, cabeça baixa: dormia, quase escorregando do banco de espera do ponto do ônibus. ao fundo, a árvore de natal da lagoa dava o toque final da situaçao. ponto parágrafo.
foi bonito.

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